Os ataques físicos a partidos políticos não são novidade e costumam ter implicações significativas para a segurança física e da informação. Seja por parte de forças políticas contrárias, autoridades locais ou nacionais ou agentes criminosos, a invasão de um escritório do partido ou da casa de um líder proeminente do partido é uma tática comum usada para comprometer a segurança e capacidade de funcionamento efetivo desse partido. Por exemplo, no início de 2021, a polícia georgiana invadiu a sede do principal partido de oposição do país, o Movimento Nacional Unido (UNM). A polícia invadiu o prédio, enfrentou barricadas e grupos de manifestantes, e prendeu o presidente do partido, acusado de organizar “violência em massa” durante os protestos antigovernamentais de 2019. Incidentes como este não afetam apenas as operações físicas de um partido, mas também podem prejudicar a sensação de segurança da equipe.